Com a progressão da idade, os perigos da desidratação acentuam-se. Os idosos são a camada da população mais suscetível a desidratação e onde as suas consequências são potencialmente fatais. Segundo os especialistas, as causas da ingestão insuficiente de água entre os mais velhos está associada a diversos fatores específicos e os problemas que daí derivam, são perfeitamente evitáveis.
De fato, com o avançar da idade a sensação de sede vai diminuindo, sobretudo a partir dos 60 anos, altura em que começa também a verificar-se um aumento da perda de água pela urina, resultante dp declínio da função renal. A juntar a tudo isto, acresce ainda a diminuição do apetite e da disponibilidade para ingerir alimentos ricos em água tais como chá, frutos, hortículas e sopa, bem como a perda de memória e mobilidade, que podem desencadear várias doenças e obrigar à toma de medicação que bloqueia os mecanismos da sede.
Perante isto, a população sênior e sobretudo os seus cuidadores devem ter em consideração que o consumo diário recomendado de líquidos varia entre 1 litro e meio a 2 litros, variando conforme o sexo, sendo que é fundamental garantir o acesso a bebidas não alcoólicas não só às refeições, mas também entre elas, bem como assegurar o consumo de outros líquidos e alimentos ricos em água no sentido de garantir a hidratação. Além disso, a temperatura das habitações deverá ser moderada, em qualquer estação.
1 comentário:
muito bomeste artigo da idrataçao pra mim è òtimo
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